quinta-feira, 1 de abril de 2010

O Resultado do Desvio de Conduta


Eu vos convoco a ouvir Édipo, o rei:
"Y a vosotros os encargo que cumpláis todas estas cosas por mí mismo, por el dios y por este país tan consumido en medio de esterilidad y desamparo de los dioses".
Assim foi na Grécia de antes de Cristo e ainda o é para a maioria das pessoas. Uma epidemia, um tissuname ou um terremoto violento acontecem como resultado de ações inumanas de uns tantos concidadãos, e toda sociedade, partícipe da culpa, [sim, pois desde um lixo que jogamos na rua ao prazer de ver cenas violentas ou bestiais nos colocam como parte da banda podre] passa a ser perseguido por forças naturais que cegas não distinguem entre os criminosos e os quase inocentes.
"Quién es aquel al que la profética roca délfica nombró como el que ha llevado a cabo, con sangrientas manos, acciones indecibles entre las indecibles? Es el momento para que contra él se precipite, armado con fuego y relámpagos, el hijo de Zeus. Y, junto a él, siguen terribles las infalibles diosas de la Muerte".
O que tem dominado a mente de homens e mulheres levando-os a praticar crimes horrendos? Onde ficou prisioneira a nossa consciência mortal onde por milhares de anos a experiência implantou um elevado código de ética? E até quando vamos relevar a ira dos elementos naturais?
Mas como escapar, o que fazer para sobreviver aos cavaleiros apocalípticos? O mestre Jesus apontou uma saída: Fugi para os montes!
Procure o seu que estou procurando o meu.

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