domingo, 19 de dezembro de 2010

Fim de ano é ótimo.

Só em sair de casa e das mesmices e compromissos já nos sentimos renovados. Ainda mais se ficamos horas em frente ao mar batido de Itaúna, Saquarema. Entre um mergulho nas ondas, um almoço no varandão comendo um peixe chegado do mar à poucas horas e a saída de bicicleta para fazer compras aqui perto, é uma delícia ficar lendo com pernas pra cima na frente do marzão. Mesmo um assunto que parece difícil, os sete princípios herméticos.
A primeira lei da verdade é a mental. Tudo o que existe foi primeiro idealizado pela mente infinita de Deus. Segundo os estudos antigos O Criador é o Todo, é infinito, o que significa que não é restrito por limites. Não há nada fora dEle, pois não existe coisa alguma fora do Todo. Bem escreveu o presidente da igreja em Jerusalém na década seguinte a morte de Jesus (Tiago 1.17): "O Pai das luzes, em quem não há mudança". Mas na criação tudo está mudando sempre: “tudo o que existe nasce dEle por transformação”. Uma pedra de mármore de Carrara ou um beija flor, tudo já está contido no Todo. Assim o que vemos hoje ainda não é definitivo, porém é bem possível que para a raça humana exista um objetivo alcançável, um auge, um limite. O que não será o fim do Todo.
Difícil? E esta é só a primeira das “sete leis antigas”.

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