Estou
lendo a encíclica de Francisco, Alegria de Evangelizar, neste trecho ele nos
chama pra fazer alguma coisa:
“Assim
como o mandamento não matar põe um limite claro para assegurar o valor da vida humana, assim também hoje devemos dizer não a uma
economia da exclusão e da desigualdade social. Esta economia mata. Não se pode
tolerar mais o facto de se lançar comida no lixo, quando há pessoas que passam fome. Hoje, tudo entra no jogo da competitividade e da lei
do mais forte, onde o poderoso engole o mais fraco. Em consequência o ser humano
é considerado, em si mesmo, como um bem de consumo que se pode usar e depois
lançar fora. Assim teve início a cultura do descartável. Já não se trata
simplesmente do fenômeno de exploração e opressão, mas de uma realidade nova:
com a exclusão, fere-se, na própria raiz, a pertença à sociedade onde se vive,
pois quem vive nas favelas, na periferia ou sem poder já não está nela, mas
fora. Os excluídos não são explorados, mas resíduos, sobras”.
O
que eu posso fazer?
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