quinta-feira, 11 de março de 2010

Ser humilde não é ser frouxo


Os pensadores sempre insistiram em procurar o que é bom para o homem, esta espécie de ser vivente tão especial. Em sua obra, Cidade de Deus, santo Agostinho começa falando de uma especial qualidade (está em espanhol mas é facil compreender e vai-se treinado outro idioma).
"Il Rey, Fundador y Legislador de la Ciudad de que pretendemos hablar es, pues, Aquel mismo que la Escritura indicó con los señales más evidentes 'que Dios se opone a los soberbios, pero que al mismo tiempo concede su gracia a los humildes'".
Ah, a humildade! Quantas vezes pensamos que ela é uma fraqueza que não nos podemos permitir. E tocamos a insultar quem nos ofende no trânsito. Agora veja só o que diz o homem santo:
"Pero este particular don, que es propio y peculiar de Dios, también el pretende al inflado espíritu del hombre soberbio y envanecido, 'perdona a los humildes y rendidos y sujeta a los soberbios'".
Sempre quando rezo (e é tão pouco, uma soberba minha com certeza) e digo: Nosso Pai no céu, não consigo deixar de pensar que Ele é demasiadamente grande, e fez do nada, da não matéria, todo este universo de 13 bilhões de anos-luz de extensão. E este magnífico poderoso tem como dom ou qualidade própria a humildade.
Então, deixar passar a "fechada" do motorista da frente sem buzinar ou xingar, dizendo: deixa ele ir, vai com Deus; não pode ser uma mariquice da gente. E até podemos dizer como Ele: eu sou o que sou, ou como disse Obama, esse é o cara. Com toda modéstia.

Um comentário:

João Bosco disse...

Mais difícil que dominar outras pessoas é dominar a si mesmo. Aí está a grandeza do homem!