sábado, 28 de novembro de 2009

Nascimento de uma estrela


Os astrônomos já conhecem bastante das técnicas que o grande Arquiteto do universo usa para criar uma estrela. Quanto o ser humano teve de aprender para chegar ao tempo do telescópio Hubble! No livro Saber, o Tesouro das Nações fale de Kinidu (340-282 a.C): “Foi o chefe da escola de astronomia de Sipar, cidade babilônica. Descobriu os equinócios e calculou a velocidade da Lua e dos planetas em valores bem aproximados dos que se conhecem hoje. Desde o terceiro milênio a.C os caldeus estudavam o firmamento para a previsão das chuvas, do frio e das estações. Imagine um homem aguardando com ansiedade o cair da noite para acompanhar o desfile dos astros, tendo como instrumento uma tábua de barro macio, algumas cunhas com acabamento diferente na ponta para imprimir caracteres no barro, uma vara com medidas e toda a atenção no céu! A cada noite ele aprendia mais alguma coisa sobre o comportamento de um astro individual, um conjunto deles ou a relação entre eles, registrando tudo. Kidinu, como seus antecessores, passou a reconhecer oito órbitas: do Sol, da Lua, dos cinco planetas (conhecidos) com seus movimentos erráticos e o conjunto dos outros astros. Pesquisou os pontos cardeais, entendeu as fases da Lua, predisse eclipses do Sol e da Lua e estudou 52 grupamentos de estrelas. Mas não sabia que elas nasciam e morriam diante de nossos olhos”.
Agora se sabe que as estrelas morrem em grandes explosões e que a poeira e o gás delas começa um movimento de rotação que aglutina esta poeira formando uma nova usina nuclear para produzir novos elementos atômicos. E o arquiteto disto tudo é realmente G.

Nenhum comentário: