
Durante a semana Santa, o canal de TV National Geografic passou vários filmes falando das pesquisas científicas sobre a vida de Jesus de Nazaré. Em certo momento, num desses filmes, disseram que foi a ressurreição que deu magnitude a vida do mestre judeu. Concordei. Que notícia mais auspiciosa do que contar para as pessoas que a morte pode ser vencida! Que é fato, um mortal voltou do mundo dos mortos e abriu a oportunidade para todos nós!
Isto explica, por exemplo, como um homem tão correto, um mestre tão diligente, sofre morte injusta e não muda o mundo como Jesus mudou. Falo, novamente, de Sócrates e aqui termino as considerações sobre ele. Acabei de ler o que seus discípulos escreveram dele. Xenofonte conta que quando o discípulo Hermógenes insistiu com o mestre para que ele pedisse um outro julgamento, ele respondeu: “Se julgam os deuses mais vantajoso para eu deixar a vida desde já, por que haveria de querer mudar seus ditames?” Agora veja o raciocínio dele: “Não sabes que até o presente, humano algum viveu melhor que eu? Se vivesse mais, seria forçosamente obrigado a pagar meu tributo à velhice. Veria e ouviria menos, a inteligência se me turbaria, mas custoso ser-me-ia aprender, mais fácil esquecer e assistir ao definhamento de todas minhas prerrogativas; viver já não seria viver. Estou certo que morrendo hoje os sentimentos que inspirei aos homens não serão esquecidos. Render-me-ão, tenho certeza, o testemunho de que nunca fiz mal a ninguém”.
Como foi diferente a morte do mestre de Nazaré! Mateus, um de seus apóstolos, conta o que ele disse poucos dias antes de sua morte: “Olhem, nós estamos indo para Jerusalém, onde o Filho do Homem será entregue aos chefes dos sacerdotes e professores da lei. Eles o condenarão à morte e o entregarão aos não-judeus. Estes vão zombar dele, surrá-lo e crucificá-lo, mas no terceiro dia ele ressuscitará”. Na véspera de seu julgamento injusto, comendo a ceia noturna e bebendo vinho, ele disse: “Bebam todos vocês porque isto é meu sangue que é derramado em favor de muitos para o perdão de pecados. É o sangue que sela o acordo feito por Deus com seu povo. Eu afirmo que nunca mais beberei deste vinho até o dia em que beberei com vocês um vinho novo no reino do meu Pai”.
Diferente de Sócrates, um homem bom que morreu injustamente e nem se defendeu porque entendia que sua morte era uma decisão divina e um jeito de evitar a decrepitude da velhice, Jesus anunciava que sua morte seria um magnífico marco na humanidade, o selar de um acordo do Supremo Senhor de todos os mundos com a humanidade. Novamente, na pequena vila de Betânia, próximo a Jerusalém, na manhã do dia em que foi preso, ao ser perfumado por uma mulher, falou como sua morte seria conhecida por toda humanidade em todas as gerações: “Lembrem-se disto, em qualquer lugar do mundo inteiro onde as Boas Novas sobre minha vida for anunciado, será contado o que esta mulher me fez”.
Sócrates influenciou o pensamento humano. Foi um daqueles iluminados, um filósofo que ajudou o ser humano a se conhecer melhor. Seu conceito sobre a alma aprisionada no corpo perdura até hoje e suas lições sobre comportamento público, moral dos governantes e ética em todas as atividades tornou o mundo menos selvagem.
Mas Jesus mudou o mundo como nenhum dos antigos filósofos e mestres. Deu ao ser humano uma noção mais vívida de que este mundo tridimensional, material, não é o único e que nossa vida não se acaba, por isto temos uma séria responsabilidade em nossas ações.
Isto explica, por exemplo, como um homem tão correto, um mestre tão diligente, sofre morte injusta e não muda o mundo como Jesus mudou. Falo, novamente, de Sócrates e aqui termino as considerações sobre ele. Acabei de ler o que seus discípulos escreveram dele. Xenofonte conta que quando o discípulo Hermógenes insistiu com o mestre para que ele pedisse um outro julgamento, ele respondeu: “Se julgam os deuses mais vantajoso para eu deixar a vida desde já, por que haveria de querer mudar seus ditames?” Agora veja o raciocínio dele: “Não sabes que até o presente, humano algum viveu melhor que eu? Se vivesse mais, seria forçosamente obrigado a pagar meu tributo à velhice. Veria e ouviria menos, a inteligência se me turbaria, mas custoso ser-me-ia aprender, mais fácil esquecer e assistir ao definhamento de todas minhas prerrogativas; viver já não seria viver. Estou certo que morrendo hoje os sentimentos que inspirei aos homens não serão esquecidos. Render-me-ão, tenho certeza, o testemunho de que nunca fiz mal a ninguém”.
Como foi diferente a morte do mestre de Nazaré! Mateus, um de seus apóstolos, conta o que ele disse poucos dias antes de sua morte: “Olhem, nós estamos indo para Jerusalém, onde o Filho do Homem será entregue aos chefes dos sacerdotes e professores da lei. Eles o condenarão à morte e o entregarão aos não-judeus. Estes vão zombar dele, surrá-lo e crucificá-lo, mas no terceiro dia ele ressuscitará”. Na véspera de seu julgamento injusto, comendo a ceia noturna e bebendo vinho, ele disse: “Bebam todos vocês porque isto é meu sangue que é derramado em favor de muitos para o perdão de pecados. É o sangue que sela o acordo feito por Deus com seu povo. Eu afirmo que nunca mais beberei deste vinho até o dia em que beberei com vocês um vinho novo no reino do meu Pai”.
Diferente de Sócrates, um homem bom que morreu injustamente e nem se defendeu porque entendia que sua morte era uma decisão divina e um jeito de evitar a decrepitude da velhice, Jesus anunciava que sua morte seria um magnífico marco na humanidade, o selar de um acordo do Supremo Senhor de todos os mundos com a humanidade. Novamente, na pequena vila de Betânia, próximo a Jerusalém, na manhã do dia em que foi preso, ao ser perfumado por uma mulher, falou como sua morte seria conhecida por toda humanidade em todas as gerações: “Lembrem-se disto, em qualquer lugar do mundo inteiro onde as Boas Novas sobre minha vida for anunciado, será contado o que esta mulher me fez”.
Sócrates influenciou o pensamento humano. Foi um daqueles iluminados, um filósofo que ajudou o ser humano a se conhecer melhor. Seu conceito sobre a alma aprisionada no corpo perdura até hoje e suas lições sobre comportamento público, moral dos governantes e ética em todas as atividades tornou o mundo menos selvagem.
Mas Jesus mudou o mundo como nenhum dos antigos filósofos e mestres. Deu ao ser humano uma noção mais vívida de que este mundo tridimensional, material, não é o único e que nossa vida não se acaba, por isto temos uma séria responsabilidade em nossas ações.
Estou lendo um bocado! Sempre vou comentar com vocês o que li e aprendi.